domingo, 1 de fevereiro de 2015

A virtude da genialidade

Se Alejandro Iñárritu não ganhar, no mínimo, o prêmio de melhor diretor, eu páro com o Oscar! Mesmo!
Como um colega de profissão acabou de descrever, "ainda não me recuperei, não sei se vou".
E nem comecei a falar do roteiro, dos atores e da trilha, toda feita com solos de bateria.
Simplesmente sensacional! Metalinguagem pura!
Um tapa na cara da cultura de culto às celebridades, uma reflexão sobre os caminhos da arte X entretenimento.
Com certeza, um filme que será analisado e dissecado em muitos cursos, por muitos anos.
Eu mesma vou ter que ver de novo (e de novo) pra conseguir fazer um texto que faça jus a genialidade desse filme.
Falamos em breve. Agora, vou ali procurar meu queixo..

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