E olha eu aqui de novo! Eita blogueira de araque! Depois reclama que não tem seguidores! Tá aí! Resultado da preguiça de não se forçar a escrever toda semana, que seja... Bom, mas vamos lá. Água mole em pedra dura... Pra variar, reli todos os posts anteriores (que não são muitos) e fiquei feliz em saber que algumas coisas definitivamente andaram nessa minha vida! Ae! Viva! E encontrei uma frase que realmente me define "Quem já provou do infinito, não se contenta com o horizonte." Não sei se li isso em algum lugar ou se saiu da minha cabeça louca mesmo... Pode soar brega, mas é bem isso. Quem já provou do infinito, não se contenta com o horizonte. E quem já aprendeu a nadar no raso, quer mesmo é ir pro fundo! Bora mergulhar nesse marzão e enfrentar tubarões! Pelo menos lá não tem onda! hahaha E como resolução de 2014, eu preciso ser mais amiga desse blog. Quem sabe assim eu arrumo uns seguidores, né? Se eu ganho uns "likes" no FB, eu também posso ganhar uns amiguinhos aqui... Ó, que fácil!
Vamos então aproveitar a oportunidade e comentar um post bacana.
Esse também é resolução para 2014 e foi escrito pela minha ex-professora, orientadora de graduação, roteirista e escritora Sabina Anzuategui. Um dia, espero também mandar as minhas dicas aos iniciantes...
Às vezes me pedem sugestões para a carreira de roteirista. Organizei as respostas recentes abaixo:
1 - todo mundo precisa saber que você escreve e quer escrever roteiros profissionalmente (amigos, colegas de trabalho, etc). Você precisa deixar seu perfil de trabalho claro, pra que as pessoas lembrem de você quando uma vaga surgir. -> Água mole em pedra dura, lembra?
2 - Faça um plano de escrever suas coisas pessoais, com prazos, objetivos, etc, mesmo que não tenha nenhum trabalho remunerado no momento.
Podem ser roteiros, ou peças de teatro, ou livro, etc.
Isso traz prática, segurança, portfolio.
Quando uma chance aparece, você tem que estar pronto.
(não dá pra esperar uma vaga pra começar a escrever). -> Viu, Juliana! Que tá esperando pra sentar a bunda na cadeira e vomitar tudo que tem nessa cabeça?!
3 - Divulgue o que você faz como for possível.
Mostre para as pessoas, faça contatos pela internet, etc.
Precisa ter um equilíbrio entre cara de pau e elegância.
Excesso de cara de pau pode ficar chato, mas sem um pouco disso ninguém sabe que você existe. -> Ufa, esse blog já deve servir pra alguma coisa, né?
4 - Procure informações sobre as produtoras e roteiristas em SP, e tente fazer contato e se oferecer.
Monte um portfolio legal com alguns textos curtos, alguns videos, etc. Só o que você achar realmente legal.
É difícil fazer contato com desconhecidos e manter o charme... mas às vezes você conhece alguém no trabalho, num festival, numa festa, etc. Precisa achar um jeito de falar naturalmente do seu interesse, quando a conversa permitir. -> Se eu me oferecer mais, vai ficar chato, mas tá valendo! Vamos mostrar as pernocas na estrada, né?
5 - Frequente festivais de curtas, documentarios, etc.
Tente cumprimentar e elogiar as pessoas que fizeram coisas que você gostou (só quando for sincero)
Ajuda a fazer contatos e conhecer as pessoas. -> Networking é tudo, people! Believe me!!!
6 - Leia livros americanos sobre roteiro de TV, cinema, terror, suspense, etc. É bom pra ficar atualizado e mostra internacionalização. -> McKee que o diga!
O mercado de trabalho não é muito bom. Por ser uma carreira que desperta o sonho de muita gente, há sempre pessoas querendo entrar, e muitos jovens se dispõem a trabalhar barato, em busca de nome e experiencia. Como os salários iniciais são baixos, muitos iniciantes são bens jovens. Há gente que vem de outras áreas, como publicidade, aí começam mais velhos. -> Já diria nossa amiga Tati "Quebra-Barraco" Bernardi...
Existe um mercado mas exige muita dedicação e persistência. -> De novo, água mole em pedra dura(leia-se diamante)
É, Sabina, exige estudo, dedicação, paciência, diplomacia, paciência, diplomacia, paciência... Mas nóis é brasileiro e num desisti nunca!
Porque quem já provou do infinito...
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Certezas
Hoje, ouvi a frase que melhor define nossa existência: “Eu vim para este mundo para ter dúvidas porque o dia em que eu tiver certezas, já posso morrer”. E parei para pensar que um dos males do novo século é o individualismo. Quanto mais se isola em sua própria ilha, mais egoísta fica. Já não se respeita o espaço do outro, a opinião do outro, a limitação do outro. Pré-julga sem conhecer e não quer conhecer!
Não deveríamos nós todos conviver em sociedade? Doutro modo, cada um teria seu planeta!
Nós não nascemos sozinhos. Temos família. Vamos à escola e convivemos com diferentes pessoas. Vamos ao trabalho e convivemos com diferentes idéias ou ideais. Casamos e convivemos com diferentes opiniões, gostos, manias e aprendemos a dividir o espaço. Temos filhos e aprendemos a dividir o tempo e o amor. Conviver é fazer concessões, compartilhar, compreender, respeitar. Quando não o fazemos, as coisas só podem acabar em guerras ou revoltas da natureza.
Por que então essas pessoas insistem em impor aos outros suas certezas?
Só posso concluir que estas sejam pessoas sem família, sem amigos, sem amores, sem herdeiros, sem respeito, sem educação, sem dúvidas.
E se não há dúvidas, que morra então para ser sepultado no jardim da ignorância.
Não deveríamos nós todos conviver em sociedade? Doutro modo, cada um teria seu planeta!
Nós não nascemos sozinhos. Temos família. Vamos à escola e convivemos com diferentes pessoas. Vamos ao trabalho e convivemos com diferentes idéias ou ideais. Casamos e convivemos com diferentes opiniões, gostos, manias e aprendemos a dividir o espaço. Temos filhos e aprendemos a dividir o tempo e o amor. Conviver é fazer concessões, compartilhar, compreender, respeitar. Quando não o fazemos, as coisas só podem acabar em guerras ou revoltas da natureza.
Por que então essas pessoas insistem em impor aos outros suas certezas?
Só posso concluir que estas sejam pessoas sem família, sem amigos, sem amores, sem herdeiros, sem respeito, sem educação, sem dúvidas.
E se não há dúvidas, que morra então para ser sepultado no jardim da ignorância.
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